Chega a ser estranho como mudar de calendário se torna tão dramático e de certa forma tão necessário, porque não é apenas o fim de um ano, o fim de ciclo, é o fim de tudo para um grande recomeço.
Agora 1h20 da madrugada do dia 31/12/2015, estou deitada na minha cama escrevendo no bloco de notas, pensando em tudo.
2015 poderia ter sido como qualquer outro ano e, honestamente, ele foi, mas é incrível como todo ano é único a sua maneira e mesmo assim é tão igual.
Em 2015 amamos e odiamos, nos dessesperamos, tivemos algumas certezas que no fim se tornaram mais uma decepção, nos arriscamos às vezes deu certo, às vezes não.
Se vamos escolher uma palavra para definir esse ano, escolheria: metamorfose. Eu amo essa palavra e tudo que se agrega à ela, esse ano foi de mudanças.
Mudamos tudo, vagarosamente, quase imperceptível, apenas se olharmos bem para quem nós eramos em janeiro e nos encararmos agora em pleno último dia do ano.
Gosto de pensar que a vida é uma via de mão dupla enquanto tanta coisa fica para trás tanta coisa, um novo universo segue em frente.
Se em 2015 tivemos um amor sem medo, sem medo de ter medo. Que em 2016 nosso amor tenha medo, com medo de ter medo.
Vamos se arriscar, não vamos temer os corações partidos, afinal, depois de tudo, já sabemos muito bem como lidar com isso.
Esse foi um ano de metamorfoses, e agora estamos prontos para 2016, estamos prontos para todos os seus desafios, estamos prontos para tudo que vem por aí, todas as coisas ruins, todas as coisas boas, estamos prontos para o que der e vir.
2015 poderia ter sido como qualquer outro ano e, honestamente, ele foi, mas é incrível como todo ano é único a sua maneira e mesmo assim é tão igual.
Em 2015 amamos e odiamos, nos dessesperamos, tivemos algumas certezas que no fim se tornaram mais uma decepção, nos arriscamos às vezes deu certo, às vezes não.
Se vamos escolher uma palavra para definir esse ano, escolheria: metamorfose. Eu amo essa palavra e tudo que se agrega à ela, esse ano foi de mudanças.
Mudamos tudo, vagarosamente, quase imperceptível, apenas se olharmos bem para quem nós eramos em janeiro e nos encararmos agora em pleno último dia do ano.
Gosto de pensar que a vida é uma via de mão dupla enquanto tanta coisa fica para trás tanta coisa, um novo universo segue em frente.
Se em 2015 tivemos um amor sem medo, sem medo de ter medo. Que em 2016 nosso amor tenha medo, com medo de ter medo.
Vamos se arriscar, não vamos temer os corações partidos, afinal, depois de tudo, já sabemos muito bem como lidar com isso.
Esse foi um ano de metamorfoses, e agora estamos prontos para 2016, estamos prontos para todos os seus desafios, estamos prontos para tudo que vem por aí, todas as coisas ruins, todas as coisas boas, estamos prontos para o que der e vir.
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